terça-feira, 6 de agosto de 2013

Tratado


No fundo somos todas um pouco Nina. Todas somos profundamente protegidas, de uma maneira ou de outra. Claro que muitas mães não exigem que sejamos bailarinas, mas todas querem que dancemos aos seus ritmos, acertemos como elas, e pior, acertemos nos erros que elas cometeram. Nem todas ficam bravas se não quisermos o bolo comprado especialmente pra nós, mas nenhuma quer que a gente coma o pedaço na hora errada. E nós nunca queremos o que elas não querem!
Quando essa ruptura acontece? Que momento deixamos de ter os movimentos em simetria?

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